segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Paz no Natal

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"Paz na terra" foi a alegre mensagem das multidões de anjos aos pastores quando Jesus nasceu. Essa paz prometida foi uma expressão da boa vontade de Deus para com os homens.

Há muitos anos tive uma conversa com um judeu que me perguntou com visível ansiedade: "Quando virá o tempo de que fala Isaías (2.4), quando as espadas se transformarão em relhas de arado e as lanças em podadeiras, quando uma nação não mais levantará a espada contra outra nação e nem aprenderão mais a guerra, quando até os animais selvagens serão mansos, quando o lobo e o cordeiro habitarão juntos e um menino apascentará o bezerro, o leão novo e o animal cevado (comp. Is 11.6-9)?" Nitidamente pude perceber em sua voz a tristeza e o lamento pelas guerras sem fim, pela inimizade entre Israel e seus vizinhos. Infelizmente, não pude dar-lhe uma resposta à sua pergunta sobre quando virá essa paz prometida por Deus. Mas que um dia ela virá, disso não resta a menor dúvida!

A época do Natal é uma oportunidade especial para agradecermos a Deus por Jesus, que trouxe paz aos nossos corações, pela Sua mensagem e por nos dar o Espírito da paz. A paz é chamada de fruto do Espírito em Gálatas 5.22. O mundo procura desesperadamente pela paz, pensemos apenas no processo de paz no Oriente Médio e nas negociações que deveriam trazer a paz. Com tudo isso não se alcança a paz da qual a Bíblia fala. Quando muito se alcançará uma paz relativa. Só a paz de Deus que, conforme Filipenses 4.7 excede todo o entendimento, consegue nos dar verdadeira paz em meio a este mundo inquieto. É dessa paz que falam as multidões de anjos. Será que depende de Deus ou dos homens essa paz reinar ou não? Será que podemos fazer alguma coisa para que Deus possa realizar Sua boa vontade aqui na terra? Realmente depende muito de nós, homens, nos apropriarmos dessa oferta de Deus, de valorizarmos esse grandioso gesto de boa vontade de Deus para conosco, de permitirmos que a paz anunciada no Natal se torne realidade em nossas vidas. Por isso o tempo de Natal também deve ser um tempo de reflexão, um tempo de voltarmos para Deus!

Por ocasião do nascimento de Jesus, havia pessoas em Israel que depositavam sua confiança em Deus e que esperavam pelo Salvador prometido por Deus. Sempre havia um remanescente que esperava em Deus. E como é hoje em dia? Em que baseamos nossa esperança? Será que ela está depositada no progresso ofuscante e sedutor deste mundo ou nossa esperança está colocada unicamente em Deus? Somos realmente pessoas que esperam em Deus? Só assim experimentaremos aquilo que Ele promete em João 14.27:"Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize." É assim que, em meio a este mundo agitado, poderemos ter a paz que ninguém conseguirá nos tomar!

Fredi Winkler -http://www.apaz.com.br

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

NÃO AGUENTO MAIS!

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"Eis que farei de ti um trilho cortante e novo....." (Isaias 41-15)

Uma barra de aço no valor de cinco dólares, quando transformada em ferraduras passa a valer duas vezes mais.Se transformada em agulhas, passa a valer setenta vezes mais; se em lâminas de canivetes, seis mil vezes mais; se em molas de relógio, cinquenta mil vezes mais.

Porque processos a pobre barra tem que passar para ficar valendo isto!
Mas quanto mais ela é manipulada, e golpeada, e introduzida no fogo, e batida, e prensada, e polida,........... maior o seu valor!

A vida é muito misteriosa. Aliás, ela seria inexplicável se não crêssemos que Deus nos está preparando para cenas e ministérios que estão alem do véu dos sentidos, no mundo eterno, onde, para serviço especial, são necessários espíritos bem temperados.

"O torno que tem a lâmina mais afiada, produz o melhor trabalho."

http://www.vemsenhorjesus.org/

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

INDO ATÉ OS CONFINS DA TERRA


No ano passado, visitei Jilava, na Romênia, onde Richard Wurmbrand, fundador da Missão Voz dos Mártires, esteve preso. As condições na prisão eram terríveis, e o Pastor Wurmbrand foi vitima de sofrimentos inenarráveis. Para muitos, a prisão parecia mais o fim do mundo.

Certo dia, os guardas levaram um dos companheiros de cela do Pastor Wurmbrand, que também era cristão, para uma cela de castigo onde muitos já haviam morrido por causa do frio do inverno. Richard também já tinha estado naquela cela. Enquanto seu companheiro de cela era levado, Richard disse a ele: "Quando você voltar, diga-nos o que aprendeu".

Pode ser que nos surpreendamos com isso; seria mais natural dizer algo como: "Vamos orar para que você sobreviva". Mas Richard compreendeu que Deus nunca nos abandona e que todos os cristãos sobrevivem. Nós não temos fim. Fomos criados para exaltar a Cristo e para viver com ele para sempre.

Talvez, quando nos encontrarmos no céu, Jesus não nos pergunte: "Quanto você abdicou, ou sofreu, ou enfrentou por mim?". Talvez ele vá além disso e diga: "Sua vida não acabou. Você estava em minha escola. O que você aprendeu?".

Muitos meses depois de minha visita à Romênia, viajei para a Coréia do Sul e me encontrei com o Sr. Choi, co-diretor de nosso escritório no país. Choi me contou sobre uma revelação que ele teve quando foi preso na China por evangelizar norte-coreanos. Num momento de desespero, ele se lembrou de uma oração que fizera quando jovem, ainda no ensino médio: "Oh, Deus, estou disposto a ir até os confins da terra por Ti. Envia-me até o fim do mundo".

Certa manhã, o Sr. Choi despertou e se deu conta de que seu "fim do mundo" não era uma selva remota, nem uma cabana de couro com uma fogueirinha dentro, nos ermos da Mongólia Superior. Ali, sentado no chão da penitenciária, ele percebeu que Deus havia respondido à sua oração. Uma cela de aço e concreto era o seu "confim da terra". Jubiloso com essa nova compreensão, Choi começou a falar de Jesus com os guardas e com os prisioneiros, levando alguns à fé salvadora em Cristo Jesus.

Naquela mesma viagem à Coreia do Sul, encontrei-me com Dra. Rebekka, uma médica da Indonésia, que foi presa por manter uma Escola Dominical para crianças de seu bairro. Muitos leitores escreveram cartas de encorajamento para a Dra. Rebekka. Depois de sua libertação, ela deu prosseguimento ao seu ministério. Enquanto "conversávamos, ela disse - referindo-se ao livro dos Atos - o que Cristianismo "normal" significa para muitos cristãos indonésios. Com um sorriso irônico no rosto, ela apontou para nós e disse: "Vocês podem pensar que nós somos anormais. Não, nós somos normais. Vocês é que não são".

Já de volta, eu e minha esposa Ofélia fomos a uma igreja pequena em Vinita, Oklahoma, pastoreada por Eddie Wrinkle. O Pastor Eddie começou seu ministério organizando um curso bíblico por correspondência, e já conduz fielmente seu rebanho há 22 anos. Todos os anos, ele vai às Filipinas para ajudar num programa de rádio cristão em uma ilha povoada por extremistas islâmicos. Mas ele sempre volta para ministrar em Vinita. Ele sabe que aquela cidadezinha do Oklahoma onde ele trabalha é o "confim do mundo" que Deus determinou para ele e sua família.

O Pastor Eddie compreende o segredo que o Sr. Choi, Dra. Rebekka e muitos de vocês entendem. Quando conhecemos o Senhor Jesus Cristo, podemos ser conduzidos a lugares de oportunidade e de sacrifício neste mundo que parecem ser o "fim do mundo". Todavia, quando partilhamos o amor de Jesus ali, criamos um começo. A comunhão com Jesus é o começo da vida. Ele é o principio e o fim. Ele nos conhecia antes de nascermos, e através de seu sangue ele nos concede vida eterna.

Não importa qual o nosso nível de escolaridade, quão conhecidos somos ou não, à luz da eternidade temos apenas um breve tempo sobre este mundo para oferecer nossas vidas ao serviço de Cristo. Esta é a oportunidade de assumirmos riscos, andando num mundo perdido e cheio de incertezas, e dizer: "Isto é normal. Tudo bem, Senhor, o que eu posso aprender e o que Tu queres que eu faça sobre isso?"

Dr. Tom White
in Revista "A Voz dos Mártires" - março/abril 2010.
http://paginasmissionarias.blogspot.com

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Domingo Legal para as crianças de Ocara


“Alegrei-me quando me disseram: vamos à casa do Senhor.”


Esta foi a divisa do grande evento realizado para as crianças no dia 13 de Julho de 2010. O Domingo Legal foi surpreendente para as crianças carentes de Ocara, cidade interiorana, localizada no sertão central do Ceará, tendo aproximadamente 28.000 habitantes.
Esta cidade necessita ser alcançada pelo Evangelho, pois ela é apenas evangelizada.
O Senhor dos Exércitos nos forneceu metas a serem alcançadas, desta forma precisamos do apoio do corpo de Cristo, que é a Igreja do Senhor na terra.
O nosso principal objetivo é alcançarmos o coração das crianças e pastoreá-lo. Fazendo assim, cremos que alcançaremos as famílias de todo o Nordeste do Brasil.



"Boas Vindas" (apresentação da equipe de Evangelização)








Momento de louvor e adoração a Deus com todas as crianças






História Missionária: SIGMUNDO















Peça: O Ladrão da Alegria





Pastor Antônio e a Equipe de Evangelização para Crianças

sábado, 24 de julho de 2010

Vivendo como Maria nos dias de Marta

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No dia 12/07/2010 ocorreu um excelente Encontro com Mulheres, o objetivo era despertar o lado espiritual, promovendo a integração entre as irmãs e visitantes, primando pela objetividade.

O tema do encontro foi “Vivendo como Maria nos dias de Marta”.




Cristiane Viana, filha do Pastor Antonio, em uma visita missionária à cidade de Ocara (evento com as mulheres)


Diaconiza Maria Lúcia, esposa do Pastor Antonio Milton Cosme




Jantar no final do Evento

domingo, 18 de julho de 2010

O QUE VOCÊ SOFREU POR CRISTO?

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Sonhei, certa vez, que estava na cidade celestial - embora não soubesse como nem quando lá chegara. Eu estava com a grande multidão que nenhum homem podia contar, de todos os países, povos e épocas. Vim a descobrir que o homem que estava próximo de mim já se encontrava lá havia mais de 1.800 anos.

"Quem é você?", perguntei-lhe. Ambos falávamos a linguagem celestial de Canaã, e nos comunicávamos perfeitamente.

"Eu era um cristão romano", respondeu-me. Vivi nos dias do apóstolo Paulo. Fui um dos que morreram nas perseguições de Nero. Cobriram-me de piche, fui preso a uma estaca, e queimado para iluminar os jardins de Nero.

"Horrível!" exclamei.

"Não", respondeu-me ele, "foi um prazer para mim fazer algo por Jesus. Ele morreu na cruz por mim."

Depois, o homem que estava do outro lado falou:

"Estou nos céus há algumas centenas de anos apenas. Venho de uma ilha dos Mares do Sul, Erromanga. O missionário John Williams foi até lá e me falou de Jesus, e eu também aprendi a amá-Io. Meus patrícios mataram o missionário, e me capturaram e amarraram. Bateram-me até eu desmaiar. Eles pensaram que eu estivesse morto, mas revivi. No dia seguinte, deram-me uma pancada na cabeça, cozinharam-me e me comeram."

"Terrível!" respondi.

"Não", respondeu ele. "Foi um prazer para mim morrer como cristão. Você compreende, os missionários contaram-me que Jesus foi açoitado e coroado de espinhos por minha causa."

Então ambos se voltaram para mim e me perguntaram:

"E você? O que foi que você sofreu por ele? Ou será que você vendeu tudo o que tinha para enviar homens como John Williams para falar aos pagãos?"

Eu fiquei mudo. Ambos me olharam com olhos tristes. Então despertei. Era apenas um sonho. Mas fiquei deitado na cama, horas e horas, pensando no dinheiro que gastara em meus prazeres, em roupas supérfluas, em meu carro caríssimo, em luxos, e cheguei à conclusão de que não compreendia o verdadeiro significado das palavras de Jesus: "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me".

(Revista Mensagem da Cruz, Número 38)

sábado, 12 de junho de 2010

DESAFIOS DO NORDESTE

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Luiz Sérgio Freitas Ribeiro, missionário, presidente e fundador da Missão Juvep. Membro da Igreja Congregacional no Bessa, João Pessoa, PB. Nascido em Campina Grande, principal cidade do interior da Paraíba, tem raízes sertanejas. Possui formação em Missões e é graduado em Engenharia pela UFPB . Casado com Ana Tereza, pai de Daniel (17) e Isabelle (14). Presidiu o Congresso Sertanejo de Evangelização (1995) e o Congresso Nordestino de Missões (2002). Trabalha com plantio de igrejas no sertão nordestino desde 1983, é conferencista na área de missões e trabalha com preparo de novos missionários e no encorajamento e mobilização para o plantio de igrejas no sertão nordestino.

VISITE: http://www.juvep.com.br


Nordeste - Que desafios focar?

Esse pedaço de Brasil, que conhecemos como nordeste, setenta vezes maior que Israel e com uma população equivalente à soma populacional da Espanha e Portugal? 50 milhões de pessoas? Encerra grandes desafios não só para as autoridades governamentais, mas principalmente para a igreja evangélica brasileira.

Alguns desafios sociais

O nordeste tem os piores índices sociais do Brasil. Só para citar alguns exemplos:
Na educação, detém a maior taxa de analfabetismo; na saúde, é campeão na mortalidade infantil e lanterninha na disponibilidade de leitos e UTIs do SUS. No trabalho infantil, é a região que tem mais crianças ocupadas com menos de nove anos. Na Paraíba, quase a metade delas trabalha.

O povo nordestino é o que tem os mais baixos salários do país e os seus ‘cabras machos’ ganham menos que as mulheres das outras regiões. Até parece desaforo!
Pouca educação e dinheiro escasso formam um binômio que gera, inevitavelmente, violência. E a violência no nordeste, que não chega a ser a maior do país, está crescendo aceleradamente e Pernambuco está no topo do ranking regional.

"O Nordeste talvez tenha sido a região do país que mais sofreu com a falta de crescimento econômico e o aumento da dívida pública, pois é a que mais precisa de investimentos. Talvez essa seja a explicação para o aumento nos índices", disse a pesquisadora do IBGE, Ana Lúcia Sabóia.

Se fôssemos falar da corrupção, do narcotráfico, da imoralidade, da gravidez na adolescência, da acintosa concentração de renda etc, etc, iríamos ficar ainda mais horrorizados e compungidos com a hediondez do quadro!

Sobrevém o lamento – faltam-nos homens públicos comprometidos com a coisa pública! Faltam-nos, ou porque já não existem, ou porque são raríssimos e insuficientes (deixo para o leitor a tarefa de descobrir...).

A falta ou a escassez destes provoca a insuficiência de políticas e ações públicas para redimir o cidadão da favela e do sertão, os dois maiores focos da pobreza regional. E nacional.

Os pobres das favelas nordestinas e do sertão continuam comendo o pão que a classe dominante continua amassando. E à espera do pão que a igreja pouco tem levado para matar sua fome física e espiritual.

Além dos desafios sociais

O problema não é apenas econômico, social, estrutural. O problema tem um seriíssimo componente bem conhecido pelos crentes: o pecado. Seja individual, coletivo, estrutural. Egoísmo, desonestidade, cobiça, orgulho, falta de amor e falta de temor a Deus.

Além disso tudo, o nordeste é a região menos evangelizada do Brasil e que detém 70,72% dos municípios brasileiros com menos de 3% de crentes. Na zona rural, acreditamos que existam mais de 10 mil aglomerados humanos sem nenhuma presença evangélica, o que constitui um gigantesco desafio.

Onde vamos focar nosso esforço? Minha sugestão é que cada segmento da igreja foque seu esforço em favor de um nordeste diferente de acordo com seu chamado: promoção da justiça social, melhorar a qualidade de vida do bebê, da criança, do adolescente, do jovem, do homem, da mulher e do ancião; concomitante, e principalmente, intercedendo, evangelizando, discipulando, enviando missionários e plantando novas igrejas. Aliás, eu sugiro que todo esforço da igreja em favor de um nordeste diferente esteja atrelado à plantação de novas igrejas e que priorize suas áreas mais carentes, que são os sertões, zona rural e as favelas.
É preciso melhorar não somente a vida, mas, principalmente, a morte do povo nordestino, sobretudo do sertanejo. Como?! Pregando o Evangelho.

A forma mais eficaz de combater o pecado e melhorar, não só a vida, mas principalmente a morte do cidadão, é plantando igrejas, pois é plantando igrejas que se evangeliza uma região, ou uma nação, com mais eficácia.

Sobrevém o lamento? Faltam-nos homens de Deus e igrejas comprometidas com a salvação do povo sertanejo! Faltam-nos, não porque inexistam (existem, e muitos!); mas porque é insuficiente o número dos que se dispõe a fazer a sua parte em favor da proclamação do Evangelho no interior nordestino.

Divido com o leitor a tarefa de aumentar o número dos disponíveis!

Miss. Sérgio Ribeiro

sábado, 24 de abril de 2010

Pintando a igreja do bairro de Sereno, em Ocara

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"Então falou o Senhor a Moisés, dizendo:
Fala aos filhos de Israel, que me tragam uma oferta alçada: de todo o homem cujo coração se mover voluntariamente, dele tomareis a minha oferta alçada." Êxodo 25:1,2

Na foto acima, o Pr. Cosme, vindo de mais um dia de luta na pintura de uma congregação. Precisamos de sua ajuda em oração, recursos financeiros e também doação de materiais de construção, cadeiras, Bíblias e demais materiais para evangelismo.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

40 Mártires, 40 Coroas


Da história da Igreja dos primeiros séculos existe um relato que veio impressionar os cristãos ao longo dos tempos. Um grupo de soldados crentes, numa das legiões do Império Romano, foi condenado à morte por sua conversão ao Cristianismo, ora poderosamente difundido e perseguido. Esses soldados foram colocados no meio de um lago congelado, para que morressem. Antes lhes deram a palavra do imperador de que se abandonassem a fé e se arrependessem de terem sido convertidos, poderiam ser libertos, passando antes pelo oficial em serviço.
Naquela noite, porém, o guarda teve uma visão. Ele via anjos pairando sobre os condenados, que iam coroando os que morriam e eram de imediato levados ao Céu. Ele escutou um cântico, como de um grande coral, nos céus, cuja letra dizia: “Quarenta mártires, quarenta coroas”. Num dado momento o guarda notou que um dos cristãos aproximava-se, e logo viu que ele iria demonstrar o seu arrependimento. Chegou-se e renunciou a sua fé diante do oficial, pois estava vendo seus companheiros caírem mortos um por um. O guarda anotou seus dados pessoais. Fixou seu olhar no rosto disforme e infeliz e disse pausadamente: “Louco, se tu tivesses visto o que eu vi nesta noite, tu terias morrido e ganhado tua coroa! Como renunciaste, mostrando-te arrependido, ela ficou e está lá suspensa e será minha! Toma o meu lugar aqui e minhas armas e eu tomarei a tua coroa”.
Aquele guarda romano, desfazendo-se de sua armadura, rumou para junto dos mártires onde acabou morrendo por ter tido um encontro com o Senhor Jesus. Da sua legião terrestre embrenhou-se na legião dos combatentes celestiais e galgou a glória da vida eterna.

www.paginasilustrativas.blogspot.com

segunda-feira, 29 de março de 2010

CARMELITA - Max Lucado


O ar quente pairava pesado na pequena capela do cemitério. Os que tinham leques usavam-nos para refrescar-se. Havia muita gente. As poucas cadeiras colocadas foram logo ocupadas. Eu encontrei um canto vazio de um lado e fiquei ali de pé, observando meu primeiro funeral brasileiro.
Sobre suportes no meio da capela tinha sido colocado o caixão e nele o corpo de uma mulher morta num acidente de carro na véspera. O nome dela era Dona Neusa. Eu a conhecia por ser mãe de um de nossos primeiros convertidos, Cesar Coutinho. Ao lado do caixão: Cesar, sua irmã, outros parentes e alguém muito especial com o nome de Carmelita.
Ela era uma mulher alta, de pele escura, quase negra. Naquele dia seu vestido era simples e seu rosto solene. Ela olhava fixamente para o caixão com seus olhos castanhos e fundos. Havia algo de nobre na maneira como ficava ali de pé ao lado do corpo. Ela não chorava abertamente como os demais. Nem procurava consolo com os outros enlutados. Ela só ficou ali, curiosamente quieta.
Na noite anterior eu acompanhara Cesar na delicada missão de contar a Carmelita que Dona Neusa morrera. Enquanto nos dirigíamos para a casa dela, ele explicou-me como Carmelita fora adotada em sua família.
Mais de vinte anos antes, a família de Cesar visitara uma pequena cidade no interior do Brasil. Eles encontraram ali Carmelita, uma órfã de sete anos, vivendo com parentes pobres. A mãe dela tinha sido uma prostituta. Ela nunca conhecera o pai. Depois de ver a criança, Dona Neusa sentiu-se comovida, sabendo que se não interferisse, a pequena Carmelita estava condenada a uma vida sem amor nem atenção. Por causa da compaixão de Dona Neusa, Cesar e sua família voltaram para casa com um novo membro.
Enquanto eu me encontrava ali na capela funerária e olhava para o rosto de Carmelita, tentei imaginar as suas emoções. Como a vida dela tinha mudado. Fiquei pensando se a sua mente revivia as lembranças da infância quando subira num carro e se afastara para viver com uma família estranha. Num momento ela não tinha amor, um lar, nem um futuro; no momento seguinte obtivera essas três coisas.
Meus pensamentos foram interrompidos pelo ruído de pés se arrastando. O velório terminara e as pessoas deixavam a capela para assistir ao enterro. Por causa de minha posição, bem no canto do prédio, fui o último a sair. Ou pelo menos pensei que fora. Enquanto andava ouvi uma voz suave atrás de mim. Voltei-me e vi Carmelita chorando silenciosamente ao lado do caixão. Comovido, parei na porta da capela e assisti o seu tocante "adeus". Carmelita estava sozinha pela última vez com sua mãe adotiva. Havia sinceridade em seus olhos. Era como se ela tivesse uma tarefa final a cumprir. Ela não se lamentou em voz alta, nem gritou de dor. Simplesmente inclinou-se sobre o caixão e o acariciou ternamente como se fosse o rosto da mãe. Com lágrimas silenciosas caindo sobre a madeira polida ela repetiu várias vezes "Obrigada, obrigada".

Max Lucado

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Testemunho do cantor Lázaro

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Revista Comunhão

“O DVD “Eu te amo tanto” do cantor e compositor Lázaro, lançado no início de 2008, tornou-se um grande sucesso entre os evangélicos, um fenômeno musical que contagiou o público. Mas muito desse êxito se deve ao testemunho de vida que Lázaro apresenta neste trabalho. Pontuando as músicas, o cantor vai contando sua história mesclada à parábola do filho pródigo narrada na Bíblia, ao mesmo tempo em que faz com que as pessoas refl itam sobre sua própria existência, intercedam e orem por outras. Ora com músicas mais agitadas, bem baianas como o cantor, inclusive com faixas de reggae, ora com baladas mais lentas, o cantor conta que, como o fi lho pródigo, esteve “morto” e voltou para o Pai.
O DVD já conquistou o disco de ouro, embora o impressionante seja o fato de que o próprio Lázaro, durante suas apresentações, estimule as pessoas a fazerem cópias do trabalho para presentearem outras pessoas, para que elas venham a conhecer o seu testemunho. Não vender, nem comprar DVDs piratas na mão de camelôs, mas presentear.
Na internet, centenas de manifestações em sites que comercializam o DVD dão conta de que o testemunho de Lázaro é comovente. O ponto alto do DVD é a música “Eu te amo tanto”, composição do próprio Lázaro que dá nome ao trabalho e faz sucesso nas rádios. Apesar de todo o trabalho do artista possuir um estilo bastante jovem, seu público é composto por pessoas de todas as faixas etárias e de diversas denominações.
Com bom humor e bastante realismo, Lázaro afi rma que não é e nem deseja ser uma estrela da música gospel. “Um dia desses falaram comigo: ‘Que bom que você optou por uma gravação tão simples!’ (risos) Eu digo: ‘Não foi uma opção, mas foi o melhor que nós pudemos fazer! Na gravação, eu estava usando minha melhor roupa!’ (risos) Não é uma estratégia. Eu sou assim. Estou lutando”.
Além da trajetória, semelhante à do fi lho pródigo, e do nome bíblico, a história de vida resgatada coincide com a história de Lázaro, um amigo de Jesus e de seus discípulos, que vivia em Betânia e era irmão de Marta e Maria. Certo dia, Lázaro fi cou doente. Foram chamar por Jesus para que fosse visitá-lo a fi m de que não morresse. Mas Jesus afi rmou que a enfermidade de Lázaro não era para a morte, mas, sim, para a glória de Deus. Essa história o povo de Deus conhece e sabe que Lázaro morreu e permaneceu morto por quatro dias, até que Jesus chegou à sua casa, chorou por ele e mandou retirar a pedra da porta do túmulo, chamando o amigo para fora.
O Lázaro baiano, que congrega na Igreja Batista de Pituba, em Salvador, também foi chamado “para fora”, mas para fora da vida secular. Ele começou sua carreira como músico aos 18 anos, quando comprou um violão. Tocou na noite, em bares e boites, percorreu uma longa estrada até chegar aos caminhos da música como ministério de Deus. Lázaroviajou por todo o Brasil tocando em diversas bandas, mas o maior reconhecimento veio com a atuação na banda Olodum. Neste caminho, Lázaro conheceu as drogas, teve problemas por causa delas e a vida começou a parecer muito complicada.
Quando saiu do Olodum, o cantor se viu sem dinheiro, sem casa, viciado, e precisou da ajuda de outras pessoas para viver. Lázaro conta que sua vida foi “moída pelo diabo”, ele canta exatamente isso na música “Bagaço”, e diz que o inimigo fazia dele o que bem entendia, o queo o envergonhava social e espiritualmente.
Hoje, Lázaro novamente viaja pelo Brasil, fazendo apresentações, contando o seu testemunho e demonstrando um pouco daquilo que sofreu na própria pele. Em entrevista à Comunhão, disse que vive na total dependência de Deus. “Tenho consciência de que no dia em que achar que estes aplausos são para mim, tudo acabou”.
A humildade, segundo ele, é uma das características que procura manter como sustentáculo de seu ministério: “O que eu peço a Deus é que guarde o meu coração, porque o primeiro passo que uma pessoa dá em direção a Deus é antes em direção a outro homem, porque ela precisa ouvir uma palavra, precisa gostar de um cantor, ou se identifi car com uma determinada igreja. Peço isso porque Ele foi quem me deu este privilégio de guiar multidões. Para que nós não achemos que é por nossa capacidade”.
Quanto à vaidade da vida com a qual já teve contato durante sua carreira secular, ele afi rma que tem buscado a orientação de Deus em oração. “O difícil é administrar a nós mesmos. Porque falar de humildade para um microfone e para uma pessoa gravando entrevista é fácil. Agora, ser humilde com vinte mil pessoas gritando o seu nome, aí se a gente não tiver a direção de Deus é complicado”, desabafou.
Depois de nove anos de nova carreira, com a vida resgatada, reconciliado com a família e a música novamente fl uindo em sua existência, agora como ministério, Lázaro afirma que não buscou por este reconhecimento que surge hoje como algo natural, por onde quer que ele passe. “Jesus, para me fazer ressurgir, me fez acreditar que a minha vida como músico estava acabada. Eu estava acostumado a enfrentar milhares e milhares de pessoas à minha frente. Às vezes, cantava numa igreja em que não ia ninguém. Eu
tocava sozinho, de sete e meia até as nove horas.
Naquela época, eu achava que tudo tinha terminado. Tive de arrancar a música de dentro de mim. Tanto, que hoje eu não me considero um artista evangélico; eu me considero alguém que sobe ao púlpito, que prega, que canta, de quem as pessoas gostam e das quais eu gosto”


EU TE AMO TANTO
Lázaro
Por que me resgatou?
Por que me trouxe aqui?
Por que me queres, Deus, tanto assim?
Se contra o céu pequei, e contra ti
também.
Minha vida eu destruí, como errei...
Por que me queres tanto assim?

(Refrão 2X)

Filho eu quero tanto
Enxugar teu pranto, te fazer só meu.
Filho eu quero ser teu Deus
Eu te amo tanto, tanto, tanto, tanto
Filho vem ser meu, filho eu quero ser teu
Deus
Por que me queres tanto assim?
Eu quero te envolver em meus mistérios
No manto da minha glória
Eu vou desenrolar o rolo santo
Mudar a tua história
Eu vou fazer de ti vaso de honra
Eu vou envergonhar os que te zombam
Vou te dar vitória

Por que me queres tanto assim?

(Refrão 2X)

Por que eu te amo!

CONTATO LÁZARO
Telefone: (75) 3223-3863
(75) 3603-9215
e-mail: contato@irmaolazaro.com.br
Site: www.irmaolazaro.com.br

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

A Prioridade do Evangelismo

Robert E. Coleman

Um grupo de turistas estava sendo conduzido pelas instalações da famosa igreja londrina, Westminster Abbey, quando uma velhinha interrompeu o guia.

“Meu jovem! meu jovem! Será que você poderia parar de falar por um instante para responder a uma pergunta? Diga-me, alguma alma foi salva aqui ultimamente?”

Houve, então, um silêncio total enquanto o grupo, estarrecido e constrangido, ponderou a pergunta. Almas salvas em Westminster Abbey? E por que não? Não é essa a tarefa primordial da Igreja?

Mas, hoje, há tantas exigências e cobranças que é fácil ficar com as prioridades fora de ordem. É por isso que a igreja precisa se lembrar de que é Corpo de Cristo, e como Corpo dele na terra somos chamados para viver no seu Corpo como ele vivia. Logo, o evangelismo se torna o propósito primordial num grupo de crentes bem coordenado, porque foi o propósito primordial do Corpo do Senhor – a única razão por que o eterno Filho se despiu das vestimentas da glória e assumiu a forma de nossa carne.

Devido à nossa insensibilidade em relação a esse fato, chegamos a reproduzir a cegueira da gente religiosa que presenciou o ato do Calvário. Eles zombaram de Cristo por não descer da cruz para se salvar (Mc 15.31). O que aqueles egoístas mundanos não entenderam é que Jesus não veio para se salvar, mas, sim, para nos salvar. Ele “não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10.45). Ele veio para “buscar e salvar o perdido” (Lc 19.10).

Qualquer igreja que estiver vivendo na plenitude do Espírito Santo reconhecerá essa prioridade de Jesus e se dedicará ativamente a ganhar os perdidos. A experiência da igreja no Pentecostes deixa bem claro esse fato. Reconhecemos que a paixão pelas almas é um dos frutos do avivamento, mas cremos também que esse amor aumenta na medida em que nos envolvemos no trabalho. Uma igreja que não sai ao mundo para anunciar o evangelho de Cristo não reconheceria o avivamento se ele viesse.

O evangelismo, então, pode ser visto como uma espécie de termômetro do Corpo de Cristo. Quando a igreja está enferma, o programa de evangelismo costuma ser o primeiro a sofrer. As tradições e o orgulho fazem com que qualquer outro programa continue, mesmo depois que sua razão de ser é esquecida. Mas é preciso entender que qualquer atividade, que não esteja expressando o amor do Salvador pelos perdidos, está completamente fora de sintonia com o evangelho. É trágica a situação quando a preocupação com fraternidade, melhoramentos comunitários, destaque intelectual, bem-estar social ou qualquer outra causa secundária torna-se a paixão controladora da vida da igreja.

Essa confusão de prioridades é, sem dúvida, um dos problemas que mais causam perplexidade na comunidade cristã. Não é fácil manter as coisas mais importantes nos lugares mais importantes na igreja, mas é mais difícil ainda enfrentar as conseqüências de não fazê-lo. A verdade cruel é que quando o evangelismo é colocado numa posição de pouca importância no programa da igreja, esta começa a morrer. E se algo não acontecer para reverter essa tendência, a igreja deixará de existir. A igreja somente pode continuar na medida em que o povo de Deus, pelo seu Espírito, reproduz a sua vida em cada geração.

Essa reprodução não é produto do acaso. Precisamos mirar o alvo para acertá-lo. A ideia sentimental de que é só viver uma vida boa e o evangelismo cuidará de si, tem uma capacidade enorme de nos tornar passivos. Por outro lado, um constante redemoinho de atividades na igreja não garante que as pessoas estão se convertendo. Podemos encher os templos aos domingos, podemos realizar grandes construções, aumentar grandemente as receitas da igreja, gastar muita energia em muitas coisas boas, mas o evangelismo ainda pode estar faltando. O compromisso de tornar Cristo conhecido e amado precisa permanecer firme em nossa vida. Esse compromisso precisa permear a vida do Corpo de Cristo e a vida de cada membro do Corpo.

John Vasser foi um homem excêntrico, mas bondoso, que aproveitava todas as oportunidades possíveis para falar de Cristo. Um dia, no saguão de um hotel onde aguardava a chegada de um amigo, ele começou a conversar com uma mulher da alta sociedade, falando-lhe das coisas do Senhor. Ela ficou impressionada com a ousadia que o servo do Senhor usou na sua abordagem do evangelho. De repente, chegou o homem que o Sr. Vasser aguardava, e ele teve de ir embora.

Logo em seguida, chegou o marido daquela senhora, e ela relatou:
– Apareceu um senhor idoso me falando de religião.
– Eu teria dito logo para ele ir cuidar dos negócios dele, disse o marido.
– Ah, respondeu ela, se você tivesse ouvido o homem, teria dito que ele estava cuidando dos seus negócios.

Não deveria ser esse o negócio de todos nós? Não estou dizendo que devemos usar a mesma abordagem que John Vasser usou, ou a que qualquer outra pessoa usa. Mas essa compulsão de espalhar o evangelho deve marcar também a nossa vida. Somos a igreja de Cristo e como ele foi enviado pelo Pai a este mundo, assim nos envia a nós.

Quando o amor de Cristo nos constranger e quando buscarmos em primeiro lugar o seu reino, guardaremos as suas prioridades.

Robert E. Coleman é professor emérito de Evangelismo na Trinity Evangelical Divinity School, em Deerfield, e diretor do Instituto de Evangelismo Billy Graham, em Wheaton.

in Revista Mensagem da Cruz #146 (Editora Betânia)

Jesus está sempre presente

*
Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza,
auxílio sempre presente na adversidade.
Salmo 46:1

Você já sentiu aquela necessidade de fugir de tudo? Jesus também passou por essa situação (Marcos 1:35).

Já aconteceu de ter tantas coisas a fazer a ponto de não encontrar tempo nem para parar e comer? Ele sabia bem o que era isso (Marcos 6:31).

Seus amigos já deixaram você na mão? Quando Cristo precisou de ajuda, seus amigos caíram no sono (Mateus 26:40).

Mas quando você recorre à ajuda de Jesus, Ele vem correndo em seu auxílio. Sabe por que
Ele faz isso? Porque sabe como você se sente. Cristo passou pelas mesmas situações.

Portanto, chame-o quando precisar.

Max Lucado, in 365 Bênçãos

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Capítulos de Ouro da Bíblia sobre...

1
Amor:
1Coríntios 13
Apelo ao Obreiro: Isaías 6
Apelo Universal: Isaías 55
Ascensão: Atos 1
Atalaia: Ezequiel 33
Avivamento: 2Crônicas 30; Habacuque 3
Bem-Aventuranças: Mateus 5
Bom Pastor: João 10
Céu: João 14; Apocalipse 22
Confissão de Davi: Salmo 51
Consagração: Romanos 12; Filipenses 3
Contraste: Deuteronômio 28
Conversão: Salmos 32
Descanso: Hebreus 4
Dilúvio: Gênesis 7
Disciplina: 2Coríntios 4; Hebreus 12
Divindade: João 1
Dízimo: Malaquias 3
Domínio do Homem: Sl. 8
Dons: 1Coríntios 12
Edificadores: Neemias 4
Espírito Santo: João 14-16
Fragilidade: Salmos 39
Fraternidade: Romanos 14
Fruto: João 15
Gozo: Isaías 12
Heróis da Fé: Hebreus 11
Humildade: João 13
Instrução: Provérbios 1
Intercessão: João 17
Jubileu: Levítico 25
Juízo: Mateus 25
Lealdade: Rute 1
Lei: Êxodo 20
Liberdade: Atos 12
Louvor: Salmos 103
Maledicência: Tiago 3
Mestre: 1Coríntios 2
Ministro: 1Coríntios 4
Missões: Salmos 72; Romanos 10
Mulheres: Provérbios 31
Nova Aliança: Hebreus 8
Novo Nascimento: João 3
Onisciência: Salmos 139
Oração: Daniel 9
Pai Nosso: Mateus 6
Palavra de Deus: Deuteronômio 6
Pão da Vida: João 6
Parábolas: Mateus 13
Páscoa: Êxodo 12
Pentecoste: Atos 2
Preparação: Juízes 7
Prosperidade: Salmos 73
Proteção na Vida: Êxodo 12
Providência: Salmos 121
Refúgio: Números 35
Reincidência: Oséias 14
Ressurreição: 1Coríntios 15
Sabedoria: Provérbios 3
Salmo do Pastor: Salmos 23
Segurança: Salmos 91
Sermão do Monte: Mt. 5-7
Serviço: Lucas 10
Soldado: Efésios 6
Temperança: Provérbios 23
Transfiguração: Mateus 17
Unidade: Efésios 4
Vaidade: Eclesiastes 2
Velhice: Eclesiastes 12
Vitória: Apocalipse 2-3

FONTE: Bíblia Thompson

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Sete Coisas Que Podem Ser Feitas Apenas Nesta Vida

1

Eu conheço pessoas que sentem que estão numa monotonia interminável. Elas anseiam servir a Deus, mas não sabem o que fazer. Certa mulher que estava desanimada, contou-me: "Eu estou começando a desejar já ir para o céu - pelo menos eu sei que vou ser útil lá!" Ela Justificarhavia lido em Apocalipse 22 as palavras: "Os seus servos O servirão." (v.3)

Eu desejei que naquela ocasião eu tivesse a seguinte lista que alguém me deu mais tarde. Ela é chamada: "Sete Coisas Que Podem Ser Feitas Apenas Nesta Vida."

1 - Amar e orar pelos seus inimigos (Mateus 5:44).
2 - Andar por fé e não pelo que vemos (2Coríntios 5:7).
3 - Amar a Deus, suportando a provação (Tiago 1:12).
4 - Servir um ao outro por meio do amor (Gálatas 5:13).
5 - Ajuntar tesouros no céu (Mateus 6:19,20).
6 - Compartilhar o Evangelho com os perdidos (Mateus 28: 19,20).
7 - Exercitar os seus dons espirituais (Romanos 12:6-8).

Esta lista não se esgota, mas é um bom lembrete de como Deus quer que vivamos e o que Ele quer que façamos. Você está buscando a orientação de Deus em seu serviço para Ele? A melhor maneira de descobrir a vontade específica de Deus para a sua vida é obedecer a Sua vontade clara revelada. É um remédio efetivo para o sentimento de monotonia que existe entre o agora e o céu!

Joanie E. Yoder

www.nossoandardiario.org.br
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