quarta-feira, 7 de abril de 2010

40 Mártires, 40 Coroas


Da história da Igreja dos primeiros séculos existe um relato que veio impressionar os cristãos ao longo dos tempos. Um grupo de soldados crentes, numa das legiões do Império Romano, foi condenado à morte por sua conversão ao Cristianismo, ora poderosamente difundido e perseguido. Esses soldados foram colocados no meio de um lago congelado, para que morressem. Antes lhes deram a palavra do imperador de que se abandonassem a fé e se arrependessem de terem sido convertidos, poderiam ser libertos, passando antes pelo oficial em serviço.
Naquela noite, porém, o guarda teve uma visão. Ele via anjos pairando sobre os condenados, que iam coroando os que morriam e eram de imediato levados ao Céu. Ele escutou um cântico, como de um grande coral, nos céus, cuja letra dizia: “Quarenta mártires, quarenta coroas”. Num dado momento o guarda notou que um dos cristãos aproximava-se, e logo viu que ele iria demonstrar o seu arrependimento. Chegou-se e renunciou a sua fé diante do oficial, pois estava vendo seus companheiros caírem mortos um por um. O guarda anotou seus dados pessoais. Fixou seu olhar no rosto disforme e infeliz e disse pausadamente: “Louco, se tu tivesses visto o que eu vi nesta noite, tu terias morrido e ganhado tua coroa! Como renunciaste, mostrando-te arrependido, ela ficou e está lá suspensa e será minha! Toma o meu lugar aqui e minhas armas e eu tomarei a tua coroa”.
Aquele guarda romano, desfazendo-se de sua armadura, rumou para junto dos mártires onde acabou morrendo por ter tido um encontro com o Senhor Jesus. Da sua legião terrestre embrenhou-se na legião dos combatentes celestiais e galgou a glória da vida eterna.

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segunda-feira, 29 de março de 2010

CARMELITA - Max Lucado


O ar quente pairava pesado na pequena capela do cemitério. Os que tinham leques usavam-nos para refrescar-se. Havia muita gente. As poucas cadeiras colocadas foram logo ocupadas. Eu encontrei um canto vazio de um lado e fiquei ali de pé, observando meu primeiro funeral brasileiro.
Sobre suportes no meio da capela tinha sido colocado o caixão e nele o corpo de uma mulher morta num acidente de carro na véspera. O nome dela era Dona Neusa. Eu a conhecia por ser mãe de um de nossos primeiros convertidos, Cesar Coutinho. Ao lado do caixão: Cesar, sua irmã, outros parentes e alguém muito especial com o nome de Carmelita.
Ela era uma mulher alta, de pele escura, quase negra. Naquele dia seu vestido era simples e seu rosto solene. Ela olhava fixamente para o caixão com seus olhos castanhos e fundos. Havia algo de nobre na maneira como ficava ali de pé ao lado do corpo. Ela não chorava abertamente como os demais. Nem procurava consolo com os outros enlutados. Ela só ficou ali, curiosamente quieta.
Na noite anterior eu acompanhara Cesar na delicada missão de contar a Carmelita que Dona Neusa morrera. Enquanto nos dirigíamos para a casa dela, ele explicou-me como Carmelita fora adotada em sua família.
Mais de vinte anos antes, a família de Cesar visitara uma pequena cidade no interior do Brasil. Eles encontraram ali Carmelita, uma órfã de sete anos, vivendo com parentes pobres. A mãe dela tinha sido uma prostituta. Ela nunca conhecera o pai. Depois de ver a criança, Dona Neusa sentiu-se comovida, sabendo que se não interferisse, a pequena Carmelita estava condenada a uma vida sem amor nem atenção. Por causa da compaixão de Dona Neusa, Cesar e sua família voltaram para casa com um novo membro.
Enquanto eu me encontrava ali na capela funerária e olhava para o rosto de Carmelita, tentei imaginar as suas emoções. Como a vida dela tinha mudado. Fiquei pensando se a sua mente revivia as lembranças da infância quando subira num carro e se afastara para viver com uma família estranha. Num momento ela não tinha amor, um lar, nem um futuro; no momento seguinte obtivera essas três coisas.
Meus pensamentos foram interrompidos pelo ruído de pés se arrastando. O velório terminara e as pessoas deixavam a capela para assistir ao enterro. Por causa de minha posição, bem no canto do prédio, fui o último a sair. Ou pelo menos pensei que fora. Enquanto andava ouvi uma voz suave atrás de mim. Voltei-me e vi Carmelita chorando silenciosamente ao lado do caixão. Comovido, parei na porta da capela e assisti o seu tocante "adeus". Carmelita estava sozinha pela última vez com sua mãe adotiva. Havia sinceridade em seus olhos. Era como se ela tivesse uma tarefa final a cumprir. Ela não se lamentou em voz alta, nem gritou de dor. Simplesmente inclinou-se sobre o caixão e o acariciou ternamente como se fosse o rosto da mãe. Com lágrimas silenciosas caindo sobre a madeira polida ela repetiu várias vezes "Obrigada, obrigada".

Max Lucado

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Testemunho do cantor Lázaro

8

Revista Comunhão

“O DVD “Eu te amo tanto” do cantor e compositor Lázaro, lançado no início de 2008, tornou-se um grande sucesso entre os evangélicos, um fenômeno musical que contagiou o público. Mas muito desse êxito se deve ao testemunho de vida que Lázaro apresenta neste trabalho. Pontuando as músicas, o cantor vai contando sua história mesclada à parábola do filho pródigo narrada na Bíblia, ao mesmo tempo em que faz com que as pessoas refl itam sobre sua própria existência, intercedam e orem por outras. Ora com músicas mais agitadas, bem baianas como o cantor, inclusive com faixas de reggae, ora com baladas mais lentas, o cantor conta que, como o fi lho pródigo, esteve “morto” e voltou para o Pai.
O DVD já conquistou o disco de ouro, embora o impressionante seja o fato de que o próprio Lázaro, durante suas apresentações, estimule as pessoas a fazerem cópias do trabalho para presentearem outras pessoas, para que elas venham a conhecer o seu testemunho. Não vender, nem comprar DVDs piratas na mão de camelôs, mas presentear.
Na internet, centenas de manifestações em sites que comercializam o DVD dão conta de que o testemunho de Lázaro é comovente. O ponto alto do DVD é a música “Eu te amo tanto”, composição do próprio Lázaro que dá nome ao trabalho e faz sucesso nas rádios. Apesar de todo o trabalho do artista possuir um estilo bastante jovem, seu público é composto por pessoas de todas as faixas etárias e de diversas denominações.
Com bom humor e bastante realismo, Lázaro afi rma que não é e nem deseja ser uma estrela da música gospel. “Um dia desses falaram comigo: ‘Que bom que você optou por uma gravação tão simples!’ (risos) Eu digo: ‘Não foi uma opção, mas foi o melhor que nós pudemos fazer! Na gravação, eu estava usando minha melhor roupa!’ (risos) Não é uma estratégia. Eu sou assim. Estou lutando”.
Além da trajetória, semelhante à do fi lho pródigo, e do nome bíblico, a história de vida resgatada coincide com a história de Lázaro, um amigo de Jesus e de seus discípulos, que vivia em Betânia e era irmão de Marta e Maria. Certo dia, Lázaro fi cou doente. Foram chamar por Jesus para que fosse visitá-lo a fi m de que não morresse. Mas Jesus afi rmou que a enfermidade de Lázaro não era para a morte, mas, sim, para a glória de Deus. Essa história o povo de Deus conhece e sabe que Lázaro morreu e permaneceu morto por quatro dias, até que Jesus chegou à sua casa, chorou por ele e mandou retirar a pedra da porta do túmulo, chamando o amigo para fora.
O Lázaro baiano, que congrega na Igreja Batista de Pituba, em Salvador, também foi chamado “para fora”, mas para fora da vida secular. Ele começou sua carreira como músico aos 18 anos, quando comprou um violão. Tocou na noite, em bares e boites, percorreu uma longa estrada até chegar aos caminhos da música como ministério de Deus. Lázaroviajou por todo o Brasil tocando em diversas bandas, mas o maior reconhecimento veio com a atuação na banda Olodum. Neste caminho, Lázaro conheceu as drogas, teve problemas por causa delas e a vida começou a parecer muito complicada.
Quando saiu do Olodum, o cantor se viu sem dinheiro, sem casa, viciado, e precisou da ajuda de outras pessoas para viver. Lázaro conta que sua vida foi “moída pelo diabo”, ele canta exatamente isso na música “Bagaço”, e diz que o inimigo fazia dele o que bem entendia, o queo o envergonhava social e espiritualmente.
Hoje, Lázaro novamente viaja pelo Brasil, fazendo apresentações, contando o seu testemunho e demonstrando um pouco daquilo que sofreu na própria pele. Em entrevista à Comunhão, disse que vive na total dependência de Deus. “Tenho consciência de que no dia em que achar que estes aplausos são para mim, tudo acabou”.
A humildade, segundo ele, é uma das características que procura manter como sustentáculo de seu ministério: “O que eu peço a Deus é que guarde o meu coração, porque o primeiro passo que uma pessoa dá em direção a Deus é antes em direção a outro homem, porque ela precisa ouvir uma palavra, precisa gostar de um cantor, ou se identifi car com uma determinada igreja. Peço isso porque Ele foi quem me deu este privilégio de guiar multidões. Para que nós não achemos que é por nossa capacidade”.
Quanto à vaidade da vida com a qual já teve contato durante sua carreira secular, ele afi rma que tem buscado a orientação de Deus em oração. “O difícil é administrar a nós mesmos. Porque falar de humildade para um microfone e para uma pessoa gravando entrevista é fácil. Agora, ser humilde com vinte mil pessoas gritando o seu nome, aí se a gente não tiver a direção de Deus é complicado”, desabafou.
Depois de nove anos de nova carreira, com a vida resgatada, reconciliado com a família e a música novamente fl uindo em sua existência, agora como ministério, Lázaro afirma que não buscou por este reconhecimento que surge hoje como algo natural, por onde quer que ele passe. “Jesus, para me fazer ressurgir, me fez acreditar que a minha vida como músico estava acabada. Eu estava acostumado a enfrentar milhares e milhares de pessoas à minha frente. Às vezes, cantava numa igreja em que não ia ninguém. Eu
tocava sozinho, de sete e meia até as nove horas.
Naquela época, eu achava que tudo tinha terminado. Tive de arrancar a música de dentro de mim. Tanto, que hoje eu não me considero um artista evangélico; eu me considero alguém que sobe ao púlpito, que prega, que canta, de quem as pessoas gostam e das quais eu gosto”


EU TE AMO TANTO
Lázaro
Por que me resgatou?
Por que me trouxe aqui?
Por que me queres, Deus, tanto assim?
Se contra o céu pequei, e contra ti
também.
Minha vida eu destruí, como errei...
Por que me queres tanto assim?

(Refrão 2X)

Filho eu quero tanto
Enxugar teu pranto, te fazer só meu.
Filho eu quero ser teu Deus
Eu te amo tanto, tanto, tanto, tanto
Filho vem ser meu, filho eu quero ser teu
Deus
Por que me queres tanto assim?
Eu quero te envolver em meus mistérios
No manto da minha glória
Eu vou desenrolar o rolo santo
Mudar a tua história
Eu vou fazer de ti vaso de honra
Eu vou envergonhar os que te zombam
Vou te dar vitória

Por que me queres tanto assim?

(Refrão 2X)

Por que eu te amo!

CONTATO LÁZARO
Telefone: (75) 3223-3863
(75) 3603-9215
e-mail: contato@irmaolazaro.com.br
Site: www.irmaolazaro.com.br

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

A Prioridade do Evangelismo

Robert E. Coleman

Um grupo de turistas estava sendo conduzido pelas instalações da famosa igreja londrina, Westminster Abbey, quando uma velhinha interrompeu o guia.

“Meu jovem! meu jovem! Será que você poderia parar de falar por um instante para responder a uma pergunta? Diga-me, alguma alma foi salva aqui ultimamente?”

Houve, então, um silêncio total enquanto o grupo, estarrecido e constrangido, ponderou a pergunta. Almas salvas em Westminster Abbey? E por que não? Não é essa a tarefa primordial da Igreja?

Mas, hoje, há tantas exigências e cobranças que é fácil ficar com as prioridades fora de ordem. É por isso que a igreja precisa se lembrar de que é Corpo de Cristo, e como Corpo dele na terra somos chamados para viver no seu Corpo como ele vivia. Logo, o evangelismo se torna o propósito primordial num grupo de crentes bem coordenado, porque foi o propósito primordial do Corpo do Senhor – a única razão por que o eterno Filho se despiu das vestimentas da glória e assumiu a forma de nossa carne.

Devido à nossa insensibilidade em relação a esse fato, chegamos a reproduzir a cegueira da gente religiosa que presenciou o ato do Calvário. Eles zombaram de Cristo por não descer da cruz para se salvar (Mc 15.31). O que aqueles egoístas mundanos não entenderam é que Jesus não veio para se salvar, mas, sim, para nos salvar. Ele “não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10.45). Ele veio para “buscar e salvar o perdido” (Lc 19.10).

Qualquer igreja que estiver vivendo na plenitude do Espírito Santo reconhecerá essa prioridade de Jesus e se dedicará ativamente a ganhar os perdidos. A experiência da igreja no Pentecostes deixa bem claro esse fato. Reconhecemos que a paixão pelas almas é um dos frutos do avivamento, mas cremos também que esse amor aumenta na medida em que nos envolvemos no trabalho. Uma igreja que não sai ao mundo para anunciar o evangelho de Cristo não reconheceria o avivamento se ele viesse.

O evangelismo, então, pode ser visto como uma espécie de termômetro do Corpo de Cristo. Quando a igreja está enferma, o programa de evangelismo costuma ser o primeiro a sofrer. As tradições e o orgulho fazem com que qualquer outro programa continue, mesmo depois que sua razão de ser é esquecida. Mas é preciso entender que qualquer atividade, que não esteja expressando o amor do Salvador pelos perdidos, está completamente fora de sintonia com o evangelho. É trágica a situação quando a preocupação com fraternidade, melhoramentos comunitários, destaque intelectual, bem-estar social ou qualquer outra causa secundária torna-se a paixão controladora da vida da igreja.

Essa confusão de prioridades é, sem dúvida, um dos problemas que mais causam perplexidade na comunidade cristã. Não é fácil manter as coisas mais importantes nos lugares mais importantes na igreja, mas é mais difícil ainda enfrentar as conseqüências de não fazê-lo. A verdade cruel é que quando o evangelismo é colocado numa posição de pouca importância no programa da igreja, esta começa a morrer. E se algo não acontecer para reverter essa tendência, a igreja deixará de existir. A igreja somente pode continuar na medida em que o povo de Deus, pelo seu Espírito, reproduz a sua vida em cada geração.

Essa reprodução não é produto do acaso. Precisamos mirar o alvo para acertá-lo. A ideia sentimental de que é só viver uma vida boa e o evangelismo cuidará de si, tem uma capacidade enorme de nos tornar passivos. Por outro lado, um constante redemoinho de atividades na igreja não garante que as pessoas estão se convertendo. Podemos encher os templos aos domingos, podemos realizar grandes construções, aumentar grandemente as receitas da igreja, gastar muita energia em muitas coisas boas, mas o evangelismo ainda pode estar faltando. O compromisso de tornar Cristo conhecido e amado precisa permanecer firme em nossa vida. Esse compromisso precisa permear a vida do Corpo de Cristo e a vida de cada membro do Corpo.

John Vasser foi um homem excêntrico, mas bondoso, que aproveitava todas as oportunidades possíveis para falar de Cristo. Um dia, no saguão de um hotel onde aguardava a chegada de um amigo, ele começou a conversar com uma mulher da alta sociedade, falando-lhe das coisas do Senhor. Ela ficou impressionada com a ousadia que o servo do Senhor usou na sua abordagem do evangelho. De repente, chegou o homem que o Sr. Vasser aguardava, e ele teve de ir embora.

Logo em seguida, chegou o marido daquela senhora, e ela relatou:
– Apareceu um senhor idoso me falando de religião.
– Eu teria dito logo para ele ir cuidar dos negócios dele, disse o marido.
– Ah, respondeu ela, se você tivesse ouvido o homem, teria dito que ele estava cuidando dos seus negócios.

Não deveria ser esse o negócio de todos nós? Não estou dizendo que devemos usar a mesma abordagem que John Vasser usou, ou a que qualquer outra pessoa usa. Mas essa compulsão de espalhar o evangelho deve marcar também a nossa vida. Somos a igreja de Cristo e como ele foi enviado pelo Pai a este mundo, assim nos envia a nós.

Quando o amor de Cristo nos constranger e quando buscarmos em primeiro lugar o seu reino, guardaremos as suas prioridades.

Robert E. Coleman é professor emérito de Evangelismo na Trinity Evangelical Divinity School, em Deerfield, e diretor do Instituto de Evangelismo Billy Graham, em Wheaton.

in Revista Mensagem da Cruz #146 (Editora Betânia)

Jesus está sempre presente

*
Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza,
auxílio sempre presente na adversidade.
Salmo 46:1

Você já sentiu aquela necessidade de fugir de tudo? Jesus também passou por essa situação (Marcos 1:35).

Já aconteceu de ter tantas coisas a fazer a ponto de não encontrar tempo nem para parar e comer? Ele sabia bem o que era isso (Marcos 6:31).

Seus amigos já deixaram você na mão? Quando Cristo precisou de ajuda, seus amigos caíram no sono (Mateus 26:40).

Mas quando você recorre à ajuda de Jesus, Ele vem correndo em seu auxílio. Sabe por que
Ele faz isso? Porque sabe como você se sente. Cristo passou pelas mesmas situações.

Portanto, chame-o quando precisar.

Max Lucado, in 365 Bênçãos

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Capítulos de Ouro da Bíblia sobre...

1
Amor:
1Coríntios 13
Apelo ao Obreiro: Isaías 6
Apelo Universal: Isaías 55
Ascensão: Atos 1
Atalaia: Ezequiel 33
Avivamento: 2Crônicas 30; Habacuque 3
Bem-Aventuranças: Mateus 5
Bom Pastor: João 10
Céu: João 14; Apocalipse 22
Confissão de Davi: Salmo 51
Consagração: Romanos 12; Filipenses 3
Contraste: Deuteronômio 28
Conversão: Salmos 32
Descanso: Hebreus 4
Dilúvio: Gênesis 7
Disciplina: 2Coríntios 4; Hebreus 12
Divindade: João 1
Dízimo: Malaquias 3
Domínio do Homem: Sl. 8
Dons: 1Coríntios 12
Edificadores: Neemias 4
Espírito Santo: João 14-16
Fragilidade: Salmos 39
Fraternidade: Romanos 14
Fruto: João 15
Gozo: Isaías 12
Heróis da Fé: Hebreus 11
Humildade: João 13
Instrução: Provérbios 1
Intercessão: João 17
Jubileu: Levítico 25
Juízo: Mateus 25
Lealdade: Rute 1
Lei: Êxodo 20
Liberdade: Atos 12
Louvor: Salmos 103
Maledicência: Tiago 3
Mestre: 1Coríntios 2
Ministro: 1Coríntios 4
Missões: Salmos 72; Romanos 10
Mulheres: Provérbios 31
Nova Aliança: Hebreus 8
Novo Nascimento: João 3
Onisciência: Salmos 139
Oração: Daniel 9
Pai Nosso: Mateus 6
Palavra de Deus: Deuteronômio 6
Pão da Vida: João 6
Parábolas: Mateus 13
Páscoa: Êxodo 12
Pentecoste: Atos 2
Preparação: Juízes 7
Prosperidade: Salmos 73
Proteção na Vida: Êxodo 12
Providência: Salmos 121
Refúgio: Números 35
Reincidência: Oséias 14
Ressurreição: 1Coríntios 15
Sabedoria: Provérbios 3
Salmo do Pastor: Salmos 23
Segurança: Salmos 91
Sermão do Monte: Mt. 5-7
Serviço: Lucas 10
Soldado: Efésios 6
Temperança: Provérbios 23
Transfiguração: Mateus 17
Unidade: Efésios 4
Vaidade: Eclesiastes 2
Velhice: Eclesiastes 12
Vitória: Apocalipse 2-3

FONTE: Bíblia Thompson

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Sete Coisas Que Podem Ser Feitas Apenas Nesta Vida

1

Eu conheço pessoas que sentem que estão numa monotonia interminável. Elas anseiam servir a Deus, mas não sabem o que fazer. Certa mulher que estava desanimada, contou-me: "Eu estou começando a desejar já ir para o céu - pelo menos eu sei que vou ser útil lá!" Ela Justificarhavia lido em Apocalipse 22 as palavras: "Os seus servos O servirão." (v.3)

Eu desejei que naquela ocasião eu tivesse a seguinte lista que alguém me deu mais tarde. Ela é chamada: "Sete Coisas Que Podem Ser Feitas Apenas Nesta Vida."

1 - Amar e orar pelos seus inimigos (Mateus 5:44).
2 - Andar por fé e não pelo que vemos (2Coríntios 5:7).
3 - Amar a Deus, suportando a provação (Tiago 1:12).
4 - Servir um ao outro por meio do amor (Gálatas 5:13).
5 - Ajuntar tesouros no céu (Mateus 6:19,20).
6 - Compartilhar o Evangelho com os perdidos (Mateus 28: 19,20).
7 - Exercitar os seus dons espirituais (Romanos 12:6-8).

Esta lista não se esgota, mas é um bom lembrete de como Deus quer que vivamos e o que Ele quer que façamos. Você está buscando a orientação de Deus em seu serviço para Ele? A melhor maneira de descobrir a vontade específica de Deus para a sua vida é obedecer a Sua vontade clara revelada. É um remédio efetivo para o sentimento de monotonia que existe entre o agora e o céu!

Joanie E. Yoder

www.nossoandardiario.org.br
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